Em 1974, seis pessoas da família DeFeo foram mortas enquanto dormiam. O culpado, o filho mais velho, Ronald DeFeo, foi quem ligou para informar o massacre. Ele foi condenado a 23 anos de prisão por causa do crime.
Em sua confissão, DeFeo não poderia ter sido mais frio.
- Uma vez que comecei, não dava mais para parar. Foi tudo tão rápido.
Em 1979, foi lançado o filme Terror em Amityville, clássico do horror. Ele não foi inspirado nos crimes de Ronald DeFeo, mas na história do casal que foi morar lá logo depois dos crimes.
A casa estava vazia há 13 meses, quando George e Kathleen Lutz se mudara, achando que aquela seria o lugar de seus sonhos. O imóvel custou R$ 140 mil reais – coisa que, para um imóvel daquele porte, com seis dormitórios, em estilo colonial, com piscina e tudo mais, era muito barato.
Em 28 dias, o barato ficou caro. Foi este o tempo que a família Lutz aguentou morar naquele lugar amaldiçoado.
Os dois se casaram em julho de 1975 e Kathleen tinha três filhos de seu primeiro casamento. Quando o casal foi inspecionar a casa, em novembro, o corretor avisou que havia ocorrido um assassinato naquele lugar e quis saber se aquilo poderia influenciar a decisão de compra. Eles disseram que não.
A família Lutz se mudou em 23 de dezembro de 1975. Boa parte da mobília que pertencia aos DeFeo ainda estava lá e era parte do negócio. Um amigo de George Lutz, ao saber da história, achou que alguém precisava ir até lá e benzer o local.
Um padre foi até lá e se encarregou da tarefa, enquanto a família Lutz desempacotava seus pertences. Assim que ele aspergiu água benta no lugar, o padre ouviu claramente uma voz masculina dizer: “vá embora”.
Não se sabe por que razão, o padre decidiu não contar para a família Lutz o que havia ocorrido, mas, depois, telefonou a eles e disse que ficassem longe do quarto onde a voz havia sido ouvida – um quarto no segundo andar, que Kathleeen pretendia usar como sala de costura.
A ligação foi misteriosamente interrompida naquela noite e, por isso, ele resolveu voltar até a casa. Lá, ele ficou com febre alta e bolhas começaram a nascer em suas mãos.
O escritor Jay Anson publicou o livro que serviu de base para o roteiro do filme Terror em Amityville e descreveu algumas das experiências sobrenaturais que o casal Lutz teve nas quatro semanas em que morou no lugar. O livro foi baseado em gravações em que o casal Lutz contava suas lembranças horrendas.
Veja aqui alguns dos incidentes que fizeram a fama da casa.
Agora, 36 anos depois do massacre, a casa foi posta à venda por R$ 2 milhões. Os agentes imobiliários dizem que a casa tem “uma história interessante” e os vizinhos dizem que, na época do Dia das Bruxas, os curiosos sempre aparecem. A Sociedade Histórica da cidade de Amityville se recusa a conversar sobre o assunto.
Parte dessa recusa se deve ao fato dos Lutz terem sido acusados de fraudar os eventos paranormais para ganhar dinheiro e notoriedade. A história foi bastante contestada por detetives e investigadores. Em uma entrevista para a revista People, em 1979, William Weber, que trabalhou como advogado de defesa para Ronald DeFeo deu uma declaração que desmentiria todo o livro.
- Eu sei que esse livro é uma armação. Nós [ele e a família Lutz] criamos essa história de horror em meio a muitas garrafas de vinho.
Kathleen Lutz morreu de enfisema pulmonar em 2004 e George Lutz foi vítima de um ataque cardíaco em 2006, enterrando com eles a verdade a respeito da maior história de assombração do folclore norte-americano.
Em sua confissão, DeFeo não poderia ter sido mais frio.
- Uma vez que comecei, não dava mais para parar. Foi tudo tão rápido.
Em 1979, foi lançado o filme Terror em Amityville, clássico do horror. Ele não foi inspirado nos crimes de Ronald DeFeo, mas na história do casal que foi morar lá logo depois dos crimes.
A casa estava vazia há 13 meses, quando George e Kathleen Lutz se mudara, achando que aquela seria o lugar de seus sonhos. O imóvel custou R$ 140 mil reais – coisa que, para um imóvel daquele porte, com seis dormitórios, em estilo colonial, com piscina e tudo mais, era muito barato.
Em 28 dias, o barato ficou caro. Foi este o tempo que a família Lutz aguentou morar naquele lugar amaldiçoado.
Os dois se casaram em julho de 1975 e Kathleen tinha três filhos de seu primeiro casamento. Quando o casal foi inspecionar a casa, em novembro, o corretor avisou que havia ocorrido um assassinato naquele lugar e quis saber se aquilo poderia influenciar a decisão de compra. Eles disseram que não.
A família Lutz se mudou em 23 de dezembro de 1975. Boa parte da mobília que pertencia aos DeFeo ainda estava lá e era parte do negócio. Um amigo de George Lutz, ao saber da história, achou que alguém precisava ir até lá e benzer o local.
Um padre foi até lá e se encarregou da tarefa, enquanto a família Lutz desempacotava seus pertences. Assim que ele aspergiu água benta no lugar, o padre ouviu claramente uma voz masculina dizer: “vá embora”.
Não se sabe por que razão, o padre decidiu não contar para a família Lutz o que havia ocorrido, mas, depois, telefonou a eles e disse que ficassem longe do quarto onde a voz havia sido ouvida – um quarto no segundo andar, que Kathleeen pretendia usar como sala de costura.
A ligação foi misteriosamente interrompida naquela noite e, por isso, ele resolveu voltar até a casa. Lá, ele ficou com febre alta e bolhas começaram a nascer em suas mãos.
O escritor Jay Anson publicou o livro que serviu de base para o roteiro do filme Terror em Amityville e descreveu algumas das experiências sobrenaturais que o casal Lutz teve nas quatro semanas em que morou no lugar. O livro foi baseado em gravações em que o casal Lutz contava suas lembranças horrendas.
Veja aqui alguns dos incidentes que fizeram a fama da casa.
Agora, 36 anos depois do massacre, a casa foi posta à venda por R$ 2 milhões. Os agentes imobiliários dizem que a casa tem “uma história interessante” e os vizinhos dizem que, na época do Dia das Bruxas, os curiosos sempre aparecem. A Sociedade Histórica da cidade de Amityville se recusa a conversar sobre o assunto.
Parte dessa recusa se deve ao fato dos Lutz terem sido acusados de fraudar os eventos paranormais para ganhar dinheiro e notoriedade. A história foi bastante contestada por detetives e investigadores. Em uma entrevista para a revista People, em 1979, William Weber, que trabalhou como advogado de defesa para Ronald DeFeo deu uma declaração que desmentiria todo o livro.
- Eu sei que esse livro é uma armação. Nós [ele e a família Lutz] criamos essa história de horror em meio a muitas garrafas de vinho.
Kathleen Lutz morreu de enfisema pulmonar em 2004 e George Lutz foi vítima de um ataque cardíaco em 2006, enterrando com eles a verdade a respeito da maior história de assombração do folclore norte-americano.
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