Depois de um certo tempo, elas começam a lançar para fora o material que as originou até afastarem completamente o que existir em volta delas.
Apesar de já terem notado jatos de estrelas empurrando material pelo espaço, os astrônomos nunca entenderam direito o que ocorria em um berçário de estrelas para que ele sumisse totalmente, muito menos como isso acontecia.
O buraco descoberto pelos cientistas não é um buraco negro e fica no meio de uma espécie de nuvem-berçário, que não passa de um acúmulo de um gás brilhante chamado NGC 1999.
Segundo os pesquisadores, o gás fica na constelação de Órion, a mais ou menos 1.250 anos-luz da Terra, e já foi fotografada pelo telescópio Hubble há alguns anos.
Durante muitos anos, mesmo com a ajuda do telescópio da Nasa, os astrônomos pensavam que essa mancha escura fosse apenas outra nuvem, tão densa que impedia a passagem de luz.
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