Formada em jornalismo, Carolina Monte Rosa estuda artes em Baltimore.
Série sobre publicitários de NY nos anos 60 acumula prêmios nos EUA.
Divulgação / Zuleika de Souza)
“Conheci a série só há uns três meses, mas me viciei, vi tudo”, contou Carolina ao G1 de Baltimore, onde cursa artes na universidade Johns Hopnkins. Lançado no site oficial da série, o concurso para participar do elenco pede que fãs da série enviem fotos caracterizados como os ‘mad men’ e ‘mad girls’ do programa, que narra a vida de publicitários da Avenida Madison na Nova York dos anos 60. A série está na quarta temporada nos EUA, que estreia no Brasil em 2011 na HBO.
Até a tarde deste sábado (4), a foto enviada por Carolina contabilizava mais de 77.500 votos, mais que o dobro dos 30 mil da segunda colocada (clique aqui para ver a votação). Além de uma forcinha dos amigos brasileiros na divulgação, ela conta que as regras do concurso, que prevê a desclassificação de quem for flagrado usando softwares para votação automática, a ajudaram.
“O site descobriu que muitos concorrentes estavam usando programas para fraudar a votação. Tiraram vários candidatos que estavam na minha frente e a campanha pegou fogo”, conta. Dos quase 500 inscritos, dez homens e dez mulheres participarão das semifinais. A seleção final será feita pelo próprio Matthew Weiner, criador e produtor-executivo de “Mad Men”.
Formada em jornalismo, a brasiliense de 29 anos diz estar feliz com o resultado, apesar de não saber ainda qual será o tamanho do papel na série. “Estou muito feliz com o que está acontecendo, com os votos e e-mails que estou recebendo, mas não sei até que ponto o personagem vai ser relevante ou não. Mas se isso acontecer [for selecionada], e eu chegar a conversar com o produtor, vou com tudo”, diz.
Formada em jornalismo, a atriz brasiliense de 29 anos até pouco tempo podia ser vista em emissoras locais, onde trabalhou como repórter e apresentadora. Entre seus trabalhos mais conhecidos na TV, está a campanha durante referendo sobre a comercialização de armas no Brasil, em 2005. Carolina era o rosto da campanha pelo desarmamento, que foi derrotada.
Nos Estados Unidos, divide o tempo entre o mestrado, o trabalho de garçonete em um restaurante e os testes para ator. Mesmo com poucos contatos no meio artístico, tem se aproximado de jovens diretores independentes, com os quais já gravou um curta, um clipe da banda Hotspur e começa esta semana a rodar seu primeiro longa em solo americano.
Alguma semelhança com o estilo self-made dos personagens da série? “As três principais atrizes da série me inspiram: tanto a January Jones, quanto a Christina Hendricks e a Elisabeth Moss [que interpretam, respectivamente, as personagens Betty Draper, Joan Harris e Peggy Olsen na trama]. Elas são absolutamente diferentes, todas com uma atuação muito peculiar. Você tem vontade de sentar e conversar com essas mulheres. Tem coisas da minha rotina em que eu lembro da Joan”, diz a brasileira sobre a sedutora secretária da agência Stanlerling Cooper Draper Price.
Nos Estados Unidos, divide o tempo entre o mestrado, o trabalho de garçonete em um restaurante e os testes para ator. Mesmo com poucos contatos no meio artístico, tem se aproximado de jovens diretores independentes, com os quais já gravou um curta, um clipe da banda Hotspur e começa esta semana a rodar seu primeiro longa em solo americano.
Alguma semelhança com o estilo self-made dos personagens da série? “As três principais atrizes da série me inspiram: tanto a January Jones, quanto a Christina Hendricks e a Elisabeth Moss [que interpretam, respectivamente, as personagens Betty Draper, Joan Harris e Peggy Olsen na trama]. Elas são absolutamente diferentes, todas com uma atuação muito peculiar. Você tem vontade de sentar e conversar com essas mulheres. Tem coisas da minha rotina em que eu lembro da Joan”, diz a brasileira sobre a sedutora secretária da agência Stanlerling Cooper Draper Price.
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