Mulher indenizará ex-marido por chamá-lo de corno
Um empresário de São Paulo afirma que em 2004 a então sua mulher o traiu com um funcionário e que, além disso, os dois humilharam-no: foi chamado de corno pelos dois diante de todo mundo.
Antes, os amantes já tinham enviados fotos da traição aos funcionários pelo sistema interno de e-mail.
O casal se separou em 2006, e o empresário encaminhou à Justiça processo por achar que sofreu danos morais.
A decisão da Justiça saiu no começo do mês passado: a mulher foi condenada a indenizar o ex-marido em R$ 50 mil, correspondente a 100 salários mínimos, com juros de 1% ao mês partir da sentença.
Como se trata de sentença de primeira instância, o advogado da mulher poderá recorrer.
No processo, o empresário relata que a sua mulher e o funcionário tinham encontros sexuais na empresa, em horário de expediente. Uma testemunha diz ter visto os dois dentro de um carro no estacionamento.
Também no horário de trabalho, os dois saíam da empresa e depois voltavam com os cabelos molhados de um provável banho de motel.
Procurado pelo portal G1, o ex-marido e a sua antiga mulher não quiseram falar sobre a sentença.
No processo, o advogado dela argumenta que o marido obteve provas por meio ilegal, com a quebra da senha do e-mail pessoal da mulher e do funcionário.
Mas o juiz, além dos e-mails, levou em consideração outras provas e depoimentos de testemunhas.
Na sentença, ele afirma não ser preciso “muito esforço para compreender o tormento que certamente se instaurou no espírito do autor [o empresário] em decorrência do que vinha sendo praticado desde longa data pela esposa.”
Nomes não podem ser citados porque o processo tramita em segredo de justiça.
Antes, os amantes já tinham enviados fotos da traição aos funcionários pelo sistema interno de e-mail.
O casal se separou em 2006, e o empresário encaminhou à Justiça processo por achar que sofreu danos morais.
A decisão da Justiça saiu no começo do mês passado: a mulher foi condenada a indenizar o ex-marido em R$ 50 mil, correspondente a 100 salários mínimos, com juros de 1% ao mês partir da sentença.
Como se trata de sentença de primeira instância, o advogado da mulher poderá recorrer.
No processo, o empresário relata que a sua mulher e o funcionário tinham encontros sexuais na empresa, em horário de expediente. Uma testemunha diz ter visto os dois dentro de um carro no estacionamento.
Também no horário de trabalho, os dois saíam da empresa e depois voltavam com os cabelos molhados de um provável banho de motel.
Procurado pelo portal G1, o ex-marido e a sua antiga mulher não quiseram falar sobre a sentença.
No processo, o advogado dela argumenta que o marido obteve provas por meio ilegal, com a quebra da senha do e-mail pessoal da mulher e do funcionário.
Mas o juiz, além dos e-mails, levou em consideração outras provas e depoimentos de testemunhas.
Na sentença, ele afirma não ser preciso “muito esforço para compreender o tormento que certamente se instaurou no espírito do autor [o empresário] em decorrência do que vinha sendo praticado desde longa data pela esposa.”
Nomes não podem ser citados porque o processo tramita em segredo de justiça.
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