Brasil vence disputa e será sede do Fim do Mundo 2012


O presidente do Departamento Intercontinental de Eventos (DIE) anunciou a escolha do Brasil.

O Brasil foi anunciado nesta sexta-feira em Munique como sede do Fim do Mundo de 2012, o primeiro na história a ser realizado num país latino-americano.
O país venceu a acirrada disputa com Indonésia e Estados Unidos na eleição feita pelo Departamento Intercontinental de Eventos (DIE).
O Brasil levou uma certa vantagem na escolha por nunca ter sediado eventos dessa natureza. A Indonésia já houvera sediado o Tsunami de 2004 e os Estados Unidos foram devastados em 2009 pela obra de Lady Gaga, o que prejudicou os países na escolha.
A vitória do Brasil foi muito comemorada pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva. Segundo Lula, esse é mais um exemplo do grande momento que vive o país, que imagina que também sediará a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.
“Às vezes você participa de tudo na vida e acha que não tem mais nada que te emocione. Mas hoje foi um dia sagrado para mim. Eu estava com um orgulho imenso de defender o Brasil. Se eu morresse agora, já teria valido a pena viver”, disse Lula.
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Calendário mundial para 2012

O anúncio do Brasil como sede do Apocalipse 2012 foi muito bem recebido pela comunidade internacional, que enxerga o país como a bola da vez no cenário mundial.
No entanto, muitas críticas estão sendo feitas ao cronograma apertado do evento que tem menos de dois anos para ocorrer. Apesar do grande encerramento do Fim do Mundo ser no Brasil, o calendário para 2012 prevê também eventos em países como Argentina e Japão nos próximos meses, conforme cronograma oficial divulgado pelo DIE.

Ao lado de Cabral, Lula se emocionou ao receber a notícia da realização do Fim do Mundo no Brasil.
A maior preocupação da organização do evento é com o atraso das obras. Algumas ainda estão em fase de licitação, como a perfuração de fendas na placa tectônica Sul Americana e a construção de vulcões ativos no Planalto Central.
“Recentemente, o Chile mostrou muita estrutura e organização ao realizar o terremoto, mas eles já tinham as fendas tectônicas praticamente prontas. Nós teremos que fazer tudo do zero por aqui”, comentou Eduardo Maia, engenheiro responsável pela destruição do mundo no Brasil.
Para minimizar o atraso nas obras, o plano do Comitê do Fim do Mundo brasileiro é aproveitar as águas das enchentes para promover dilúvio por todo país. A Floresta Amazônica terá a agenda de queimadas levemente ampliada, para que o Brasil todo se incendeie até meados de 2011.
O governo federal garantiu que o fim do mundo não será financiado com dinheiro público. Empresas de bebidas e refrigerantes já anunciaram que investirão bastante capital privado para patrocinar epidemias e até algumas pandemias pelo país.
“O maior investimento para o Apocalipse deve ser feito no interior do país, visto que as principais metrópoles do Brasil já encontram-se bem avançadas em seu estado de destruição”, concluiu o engenheiro Maia.

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