Novas cédulas de real prometem ser menos falsificáveis e mais duráveis
Depois de assistir trinta vezes ao filme “O Homem que Copiava”, o Banco Central anunciou no início do ano que novas cédulas de real entrariam em circulação. Hoje, o BC confirmou que elas chegarão em outubro, para delírio dos colecionadores e tristeza de Lázaro Ramos. Mas o que eles fizeram para acabar com a vida dos falsificadores de dinheiro?
Segundo o BC, a tecnologia ganhou recursos sofisticados e foi preciso trazer duas grandes máquina da Suíça para dar conta do processo. Agora, todas as notas também terão a chamada “banda holográfica”, já presente na cédula de 20 reais, a mais moderna até então. Agora, três sistemas de identificação estarão presentes: a olho nu, o segundo com lupa ou luz especial e o terceiro é secreto, sendo usado apenas pela perícia do Banco Central e da Casa da Moeda, para dar um ar cinematográfico aos trabalhadores antifalsificação. No fim das contas, o BC diz que a nota é a mais complexa de se falsificar na atualidade, mas admite que esses geniosos profissionais do mal sempre descobrem um caminho.
A ideia é que as novas cédulas durem mais do que as atuais, que tem prazo de validade de 3 anos (as de $5 e de $10, muito utilizadas, costumam durar apenas um). As novas notas deverão durar mais graças ao novo processo de invernização. E, não, antes que você pergunte, elas não são de plástico como a cédula de 10 reais comemorativa dos 500 anos, que circulou por muito tempo – o custo de produção da nota especial era muito alto.
As cédulas começam a ser impressas hoje, e as versões de R$50 e R$100 serão as primeiras a chegarem ao mercado. Sobre o design, as notas ganharam um ar mais “europeu”, graças ao formato mais quadrado. Mas, queremos saber sua opinião: gostaram das novas cédulas ou tanto faz, desde que elas estejam no seu bolso? [Info]
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